Desde pequena ouço falar que todos um dia vão encontrar o grande amor de suas vidas, me pego questionando "O que é um grande amor?" e "Será que vamos todos mesmo encontrá-lo?".
É um tanto ilusório pensar que só amamos uma vez na vida e que só existe um amor. Cada história de amor é única e sempre vai ter em nós um lugar especial para ser lembrado.
Existem amores que não dão certo, mas a culpa não é do amor. a culpa é das pessoas que deixam o orgulho, a desconfiança, a mentira e outros sentimentos ruins tomarem conta de si.
Viver um amor é sentir um frio na barriga quando vê o outro, é vibrar de felicidade ao receber uma mensagem ao celular, é sorrir e chorar sem ter medo, é ter a certeza de que é especial para alguém e, acima de tudo, é gostar do outro pelo que ele é e não pelo que ele pode dar.
Um grande amor deve ser muito mais que isso.
Eu nunca encontrei um grande amor, mas já vivi muitos amores. Amores grandes, amores pequenos, amores. Uns deixaram marcas boas, outros marcas ruins, tiveram aqueles também que foram tão pequenos que não marcaram.
Se vou viver um conto de fadas, a mais bela das histórias de amor, eu não sei. Por agora me contento em estar vivendo um amor como todos os outros: brigas, reconciliações, momentos quentes, momentos de conversas, leseiras e muito sorriso no rosto.
quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
Grande amor
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domingo, 28 de dezembro de 2008
2009 chegando...
Ano velho acabando, ano novo chegando e mais uma vez as pessoas começam a fazer o ‘balanço’ de suas vidas. “O que eu fiz de bom, o que eu podia ter feito melhor, o que eu deixei de fazer, onde eu errei, onde eu podia ter sido melhor”. E todos entram nessa retrospectiva a fim de ver o que foi feito no ano que passou.
Outros já começam a estipular as metas para o ano que está batendo à porta. “vou viajar com os amigos, vou estudar mais, vou arrumar um emprego, vou deixar mais as farras e me apegar a alguém”. São tantas as promessas e metas que, com o passar do tempo, acabam sendo esquecidas.
O meu ano de 2008? Foi tempo de aprender com as frustrações, com as derrotas e com as mágoas, mas também foi tempo de erguer a cabeça e comemorar a felicidade que chegou de forma bem inesperada e festejar o que há de melhor em mim, o amor.
2009 nem chegou, mas já está prometendo muitas coisas boas, se elas irão dar certo eu não sei, mas minhas expectativas são as melhores possíveis!
Mas o que pensar daqueles que não tiveram o prazer de ter um ano tão bom e não tem a perspectiva de ter algo melhor no ano vindouro? O que pensar a respeito dos pobres que não puderam nem ter uma ceia de Natal? O que pensar sobre aqueles que passam fome e sede no interior do país? O que pensar daqueles outros que estão sempre bem vestidos com dinheiro no bolso, mas que pecam na falta de felicidade e amor? Ou daqueles outros que aumentam suas riquezas à custa de explorações e roubos?
Penso que o maior de desejo de todos, agora que um novo ano está por vir, deveria ser um novo pensamento sobre o mundo, sobre o que queremos ser, como podemos ajudar o outro, enfim, como poderemos ser pessoas melhores.
Que nesse “show da virada” sua mente e desejos possa também dar uma guinada e apontar pra uma mudança, e que essa mudança alcance os que estão ao seu redor, e que os que estão ao seu redor possam transmitir o que há de melhor em cada um!
Felicidades!
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terça-feira, 7 de outubro de 2008
Um dia eu reativo meu bloguinho [de verdade]
Esse ano começou bem, trouxe muitas coisas boas, mas também levou outras tantas. Comecei na faculdade de direito e me dedico a eu curso. Fiz planos e estipulei metas, daqui a dois meses estarei partindo...
Passar um tempo longe disso aqui faz bem a qualquer um!
Mas hoje resolvi postar aqui, por que ‘remodelei’ um textinho de Clarice Lispector e resolvi colocá-lo aqui.
"Não me dê fórmulas certas, por que eu não sei se vou acertar sempre
Não me mostre o que espera de mim, por que vou seguir meu coração
Não me faça ser quem não sou, eu quero ser quem Deus quer que eu seja
Não me convide a ser igual, por que sinceramente sou diferente
Não me peça para crescer, ser uma eterna criança me faz bem
Não me desperte sentimentos que você não está pronto a viver
Não me faça de idiota, mas se quiser ser idiota comigo, é bem vindo
Não me diga palavras de amor se não é isso que faz pulsar seu coração
Não me peça para renunciar amizades, elas que movem a vida
Não me venha mostrar coisas ruins, já basta ver o telejornal
Não me diga que o mundo não pode ser mudado, só depende de você
Não sei amar pela metade
Não sei viver de mentiras
Não sei voar de pés no chão
Sou sempre eu mesma, mas com certeza não serei a mesma pra sempre."
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sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008
E que venha 2008!
Mais um ano se iniciou, ano de perseverar, de lutar, de manter-se firme em meio aos obstáculos, de cair e também levantar, ano da vitória, aquela que Deus tem guardado pra nós.
Comecei 2008 como aquela criança que começa a andar e descobrir a multidão de vida que há dentro dela, comecei o “nível 2” de minha vida, no qual uma menina imatura e distraída chega á universidade.
Não vou negar que tenho medo do que estar por vir, mas devo admitir também que estou em estado de êxtase com essa nova etapa de tantas responsabilidades. O sentimento mais forte em meu peito é a bravura, a vontade do novo, a loucura do arriscar.
Meu curso? Direito! Às vezes me pergunto por que o escolhi, mas assim que vejo a televisão com todas aquelas notícias de corrupção e falta de ajuda do poder judiciário ao povo, logo percebo que meu “destino” se prende a tentativa de mudar a história desse país, de ser uma pessoa que pode influenciar as outras a agir da maneira correta e mostrar que o poder pode não corromper quando se tem um coração puro e voltado pra Deus.
Meu objetivo não é ser rica nem muito menos a melhor no que pretendo fazer, o que não quero é ser mais uma no meio da multidão que, apesar das idéias, não tem coragem de lutar pelas causas as quais defende. Quero, porém, ser uma voz que grita alto, um holofote no meio da escuridão, uma mulher que luta pela justiça e pelo verdadeiro sentindo de “um Brasil para todos”.
Postado por Isabelle Barros, muito prazer! às 10:34 4 comentários