Diariamente vemos, nos meios de comunicação, propagandas com mulheres magras, com peitos grandes, cabelo bom e sedoso, rostos perfeitos, uma verdadeira perfeição. Vem logo um questionamento em mente, o que faz uma mulher perfeita? Qual o padrão de beleza a ser seguido? Vale a pena tudo na luta contra o envelhecimento?
Mulher perfeita para muitos é aquela com todas as qualidades possíveis e imagináveis, portadora de um corpo escultural, sem celulites ou estrias, com um rosto perfeito e geométrico e bem sucedida na carreira profissional. Na minha concepção (e perdoem-me se estiver errada) um mulherão é aquela que acorda às 5h da manhã, prepara o café das crianças e do esposo, se arruma para o trabalho e, após um dia estressante no escritório ou na empresa, faz um malabarismo para fazer as lições de casa com seus filhos, cozinhar a janta e ainda ficar bela e atraente para o marido.
Há alguns anos, o padrão de beleza era uma moça gordinha, cheia de curvas, um verdadeiro “violão”. A mídia hoje nos lança numa onda de modelos esqueléticas, que perderam completamente o biótipo de antigamente, confundindo muitas vezes a cabeça de jovens e levando-as a transtornos diversos, desde os psicológicos aos alimentares. O padrão a ser seguido não pode ser algo pré-estabelecido, varia de acordo com o físico de cada uma, Gisele Bündchen, por exemplo, tem aquele biótipo magrinho, já Ivete Sangalo é do tipo “gostosona”.
Plásticas, lipoaspirações, silicones, peelings faciais, tudo é útil quando não estamos satisfeitas com o corpo que temos, entretanto não deve ser tido como algo banal “Ah! Vou ali a clinica ‘Dona Ana’ fazer uma lipo!” já que se trata de um procedimento cirúrgico que pode por a vida em risco, o melhor a ser feito é analisar direitinho se vale a pena se submeter a isso ou recorrer a velhos métodos tais como uma dieta acompanhada por nutricionista, caminhadas pela calçadinha ou uma boa musculação.
O real necessário é não perdermos a essência de nós, MULHERES! Seja você loira, morena ou ruiva, branca, amarela ou negra, alta ou baixa, gorda ou magra, é preciso se amar nos mínimos detalhes sem se importar com o olhar do outro, mas nunca deixando de ter uma visão realista de nós mesmas.
Mulher perfeita para muitos é aquela com todas as qualidades possíveis e imagináveis, portadora de um corpo escultural, sem celulites ou estrias, com um rosto perfeito e geométrico e bem sucedida na carreira profissional. Na minha concepção (e perdoem-me se estiver errada) um mulherão é aquela que acorda às 5h da manhã, prepara o café das crianças e do esposo, se arruma para o trabalho e, após um dia estressante no escritório ou na empresa, faz um malabarismo para fazer as lições de casa com seus filhos, cozinhar a janta e ainda ficar bela e atraente para o marido.
Há alguns anos, o padrão de beleza era uma moça gordinha, cheia de curvas, um verdadeiro “violão”. A mídia hoje nos lança numa onda de modelos esqueléticas, que perderam completamente o biótipo de antigamente, confundindo muitas vezes a cabeça de jovens e levando-as a transtornos diversos, desde os psicológicos aos alimentares. O padrão a ser seguido não pode ser algo pré-estabelecido, varia de acordo com o físico de cada uma, Gisele Bündchen, por exemplo, tem aquele biótipo magrinho, já Ivete Sangalo é do tipo “gostosona”.
Plásticas, lipoaspirações, silicones, peelings faciais, tudo é útil quando não estamos satisfeitas com o corpo que temos, entretanto não deve ser tido como algo banal “Ah! Vou ali a clinica ‘Dona Ana’ fazer uma lipo!” já que se trata de um procedimento cirúrgico que pode por a vida em risco, o melhor a ser feito é analisar direitinho se vale a pena se submeter a isso ou recorrer a velhos métodos tais como uma dieta acompanhada por nutricionista, caminhadas pela calçadinha ou uma boa musculação.
O real necessário é não perdermos a essência de nós, MULHERES! Seja você loira, morena ou ruiva, branca, amarela ou negra, alta ou baixa, gorda ou magra, é preciso se amar nos mínimos detalhes sem se importar com o olhar do outro, mas nunca deixando de ter uma visão realista de nós mesmas.
3 Comments:
A midia cria valores e conceitos que são aceitos por toda a sociedade. É o que se chama de Fato Social, é exterior e independe do individuo. Ou seja, estes padrões de beleza são incorporados pelo individuo quando o mesmo convive e interage na sociedade. É o mesmo que dizer que uma criança aprende a lingua-mãe obrigatoriamente, não tem livre-arbitrio para escolher seu idioma-mãe.
E a midia justifica estes padrões de beleza como sendo essenciais para a saúde. Não se esqueça que a industria da moda e da beleza é uma das mais lucrativas do mundo. Ou seja, circula muito dinheiro!
Gostei desta discursão.
Bjos Belle
concordo plenamente com tudo que você escreveu ;)
as coisas só tendem a piorar, se continuar desse jeito :~~
ainda bem que você tem consciência que isso não é tudo na vida de uma mulher!
vou passar por aqui mais vezes!
te amo belleeeeee ;}
;*
oi belle eu concordo plena mente com o seu ponto de vista da beleza atual moderna como muitos chamam, discordo uma coisa com o horácio roque quando ele diz q estes padrões de beleza são incorporados pelo individuo quando o mesmo convive e interage na sociedade(talvez seja assim)mais o individuo por está interagindo na sociedade ñ precisa aceitar certos padrões e conceitos q t impõe para q vc se cinta na moda ou coisa assim. acho q cada um deve se sentir bem consigo mesmo deve se amar em primeiro lugar, lógico q certas mulheres ficam bonitas mais todo mundo ta vendo q é algo artificial.o problema hoje em dia é q as pessoas ñ tão se aceitando como elas são, (falo)do homem e da mulher, aos olhos e Deus todos somos perfeitos. thau
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